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CR em dia: como manter seu Certificado de Registro ativo e sem riscos

28 ABR 2025

Para quem integra a comunidade dos CACs — caçadores, atiradores e colecionadores — o Certificado de Registro (CR) é o ponto de partida para todas as atividades com produtos controlados. Emitido pelo Exército Brasileiro, esse documento autoriza a prática regular de tiro esportivo, a aquisição de armas, munições e a realização de treinamentos e deslocamentos legalizados. No entanto, possuir um CR não é um direito incondicional, podendo ser suspenso ou até cancelado se o titular deixar de cumprir certas exigências legais, técnicas e administrativas. Manter o CR válido exige mais do que responsabilidade pontual: demanda constância, atenção e conduta compatível com o papel de cidadão autorizado a lidar com armamento. Entender as situações que colocam esse certificado em risco é essencial para evitá-las com proatividade. A importância prática do CR no dia a dia do CAC O CR permite que o atirador esportivo ou colecionador adquira, registre e armazene armas de fogo legalmente, participe de competições, treinos e atividades cinegéticas autorizadas, além de possibilitar o transporte desses equipamentos mediante guia específica. Também é o documento que viabiliza a compra de insumos e munições diretamente de fabricantes, além do uso de recarga controlada. Mas para continuar usufruindo desses benefícios, é indispensável o cumprimento das obrigações que acompanham essa condição. Fatores que podem causar a perda do CR Abaixo, a loja Alvo Certo, de Arcos (MG), destaca os principais descuidos e irregularidades que podem resultar na suspensão ou cancelamento do CR, mesmo sem que o atirador tenha consciência imediata: Renovação fora do prazo A validade do CR e dos registros das armas não é indeterminada. O não cumprimento dos prazos de renovação pode transformar a posse em uma condição ilegal. É recomendável iniciar o processo de renovação com no mínimo 90 dias de antecedência do vencimento. Falta de habitualidade esportiva Atiradores precisam comprovar que estão em atividade. Isso significa participar de ao menos oito eventos por ano, entre treinos ou provas esportivas oficiais. A ausência dessa comprovação pode ser interpretada como descontinuidade da prática, levando à suspensão do CR. Uso inadequado das armas Utilizar armamento registrado para finalidades não autorizadas, como defesa pessoal sem porte legal, caracteriza infração. O uso permitido deve estar sempre vinculado à prática esportiva, à caça regulamentada ou ao acervo técnico do colecionador. Armazenamento irregular A segurança do armazenamento é um critério central. Armas devem ser guardadas em local trancado, de acesso restrito, nunca ao alcance de terceiros ou crianças. Descuidos nesse aspecto são considerados infrações sérias. Problemas jurídicos O envolvimento em ocorrências criminais, especialmente relacionadas a violência ou armas, pode levar à suspensão preventiva do CR, ainda que o processo esteja em fase inicial e não haja condenação. Informações desatualizadas Mudanças como troca de endereço, telefone ou filiação a novo clube de tiro precisam ser comunicadas ao SFPC. Dados incorretos ou antigos podem comprometer a fiscalização e gerar autuações administrativas. Conduta inadequada Mesmo sem processo formal, relatos de comportamento irresponsável com armas, condutas de risco ou atitudes incompatíveis com a imagem de um CAC podem motivar investigações e suspensões temporárias do CR. Estratégias para manter seu CR sempre em dia Garantir a permanência do seu CR passa por uma série de atitudes simples, mas fundamentais. É possível evitar contratempos com um mínimo de organização e disciplina: Mantenha um controle atualizado dos prazos de validade de todos os registros; Armazene todos os comprovantes de participação em treinos e competições; Use armamento somente nas condições permitidas por lei; Cuide da segurança no armazenamento doméstico; Informe ao Exército qualquer alteração cadastral; Esteja sempre vinculado a um clube de tiro ativo e reconhecido; Acompanhe as atualizações legais, portarias e decretos aplicáveis à categoria CAC. O valor de se manter regularizado O CR representa não apenas um documento, mas uma conquista que garante acesso controlado e legal a um universo restrito. Mantê-lo ativo é zelar pela própria credibilidade, pelo respeito à legislação e pela reputação da comunidade armamentista como um todo. É também uma maneira de reafirmar o compromisso com a responsabilidade individual em um tema tão sensível quanto o uso de armas. Mais do que qualquer habilidade de tiro, o verdadeiro diferencial de um bom atirador esportivo é a postura ética, o cumprimento rigoroso das regras e o respeito às instituições. Proteger o seu CR é proteger sua liberdade, seu direito e seu esporte!  Para saber mais sobre o Certificado de Registro (CR), acesse:   https://alphasecure.com.br/arma-cr-certificado-de-registro-colecionador-atirador-desportivo-e-cacador-cac-entendendo-a-legislacao/ https://legalmentearmado.com.br/blog/guia/como-tirar-cr-no-exercito

Turismo de tiro esportivo: tradição e aventura em roteiros brasileiros

25 ABR 2025

Durante muito tempo, o tiro esportivo foi restrito a treinamentos técnicos e competições de precisão. Mas essa realidade está em transformação. No Brasil, cresce um movimento que aproxima o esporte da atividade turística, convertendo clubes de tiro em espaços de cultura, lazer e experiência. A fusão entre tradição, entretenimento e prática esportiva começa a consolidar o chamado turismo de tiro esportivo — uma vertente que já se mostra consolidada em países como Estados Unidos, Alemanha e Suíça, e agora começa a ganhar força em território nacional. Do estande à imersão cultural: o turismo de tiro ganha contornos brasileiros Com o avanço da prática esportiva e o aumento do número de CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) no país, o tiro deixou de ser uma atividade de nicho e passou a despertar o interesse de um público mais amplo, inclusive de turistas. A proposta central do turismo de tiro é transformar uma simples visita ao clube em uma imersão completa — com hospitalidade, gastronomia, história local, eventos temáticos e experiências pensadas para iniciantes e praticantes experientes. Essa tendência atende tanto aos apaixonados por armamento quanto a curiosos em busca de algo novo. Em vez de apenas experimentar armas em um estande, o turista participa de vivências autênticas, onde o esporte dialoga com a cultura local e o contexto histórico da região. Santa Catarina: pioneirismo e tradição no turismo armamentista O estado de Santa Catarina tem se destacado como uma referência nessa área. Berço de fortes tradições germânicas e sede de inúmeros clubes de tiro centenários, a região soube aliar identidade cultural e desenvolvimento turístico. Em 2022, foi criada a Rota Turística do Tiro, conectando 29 municípios catarinenses com raízes profundas na prática armamentista. A iniciativa transforma o esporte em ponte entre passado e presente, cultura e economia. Jaraguá do Sul, em particular, se consagrou como o coração desse movimento. Eleita Capital Nacional dos Atiradores em 2024, a cidade é sede da famosa Schützenfest — festa popular que une torneios de tiro, música alemã, trajes típicos e pratos tradicionais. A festa atrai milhares de visitantes anualmente e reforça o valor turístico da prática esportiva integrada à cultura. Mato Grosso do Sul: inovação e proposta integradora Mais ao centro-oeste do país, o Mato Grosso do Sul aposta em uma abordagem moderna e inclusiva. O Projeto de Lei nº 176/2023 propõe a criação de uma rota estadual de tiro esportivo, inspirada em modelos internacionais, como do Texas, nos Estados Unidos. A ideia vai além da competição: inclui clubes com infraestrutura turística, estandes abertos ao público, oficinas introdutórias, hospedagem temática, atividades voltadas ao público feminino, eventos corporativos e até práticas como a tiroterapia — onde o tiro é usado como ferramenta de relaxamento e autocontrole emocional. A proposta visa atrair desde CACs até turistas casuais, promovendo o tiro como uma experiência controlada, segura e enriquecedora. A diversidade de atrações reforça o caráter multidisciplinar do projeto, que combina aventura, educação e lazer. O turismo de tiro como experiência completa A lógica do turismo armamentista ultrapassa o disparo. Trata-se de uma jornada completa, que pode incluir: Participação em festas regionais que envolvem provas de tiro e gastronomia; Treinamentos com instrutores certificados e ambientação segura para iniciantes; Visitas a clubes históricos com infraestrutura para receber turistas; Atividades paralelas para famílias e acompanhantes; Consumo de produtos temáticos, desde camisetas a itens personalizados de armamento; Visitação a estandes temáticos integrados a hotéis e resorts. Essa formatação permite que o turismo de tiro atenda a diversos perfis de visitantes — dos especialistas aos curiosos, dos jovens aos mais velhos, sempre com foco na segurança e no acolhimento. Impacto econômico e sociocultural nos destinos Ao ser integrado às políticas de turismo, o tiro esportivo passa a impulsionar diversas frentes da economia local. Além de movimentar os clubes, há aumento de demanda em setores como hospedagem, alimentação, transporte, comércio e serviços. A iniciativa contribui para manter tradições vivas, gera empregos e valoriza o território como referência esportiva e cultural. Outro efeito importante é o fortalecimento das comunidades em torno dos clubes. Quando o esporte é incorporado à rotina turística, passa a ser visto com outros olhos: menos como um tabu e mais como patrimônio. O turismo de tiro, quando bem planejado e executado com responsabilidade, tem poder educativo, cultural e econômico. Um novo horizonte para o turismo brasileiro A loja Alvo Certo, de Arcos (MG), destaca que o crescimento do turismo de tiro no Brasil sinaliza uma mudança de mentalidade. Trata-se da expansão de um setor que antes era restrito e que agora encontra espaço legítimo como atrativo turístico. O país tem potencial para desenvolver roteiros únicos, que aproveitam sua diversidade geográfica, cultural e social para criar experiências marcantes. Seja pela tradição centenária de estados como Santa Catarina, pela inovação de propostas como a de Mato Grosso do Sul, ou pelo aumento da procura em grandes centros urbanos, o turismo de tiro vem conquistando seu espaço. Conclusão: esporte, cultura e turismo no mesmo alvo O turismo de tiro esportivo no Brasil está longe de ser uma moda passageira e representa a união entre a prática esportiva, a cultura local e o desejo de experiências autênticas por parte dos viajantes. A atividade, quando estruturada com seriedade, respeito à legislação e compromisso com a segurança, mostra-se uma nova fronteira para o turismo nacional. Mais do que uma tendência, é um caminho certeiro para descentralizar o turismo tradicional, valorizar práticas culturais e oferecer ao visitante uma experiência única. O disparo, aqui, não é só no alvo — é também no desenvolvimento regional e na valorização de um esporte que carrega técnica, emoção e história. Para saber mais sobre turismo de tiro esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2022/09/02/rota-turistica-do-tiro-e-sancionada-pelo-governo-de-sc.ghtml https://midiamax.uol.com.br/politica/2023/inspirado-em-turismo-de-armas-dos-eua-tavares-quer-criar-rota-turistica-do-tiro-em-ms/

Colecionar armas de fogo: entre o valor histórico e a responsabilidade

23 ABR 2025

No Brasil, colecionar armas de fogo vai muito além de um simples hobby. Trata-se de uma prática reconhecida legalmente, que carrega consigo um forte compromisso com a preservação da memória histórica, o estudo técnico e a valorização cultural. A atividade de colecionismo armamentista é regida por normas específicas e envolve uma profunda dedicação por parte dos interessados, que encontram em cada peça um vestígio do passado e uma expressão da engenharia ao longo do tempo. Embora nem sempre compreendido pela opinião pública, o colecionismo de armas possui fundamentos sólidos e é cada vez mais praticado por brasileiros que enxergam na atividade uma maneira legítima de conexão com o patrimônio bélico, militar e cultural do país. A atualização promovida pelo Decreto nº 11.615/2023 reforça essa legitimidade, ao estabelecer regras claras sobre quem pode colecionar, como manter os acervos e o que exatamente pode ser incluído neles. O que define uma coleção de armas? Diferentemente de quem adquire armas para defesa pessoal ou uso esportivo, o colecionador busca peças com valor simbólico. Esses itens não são escolhidos por sua eficiência prática, mas por aspectos como raridade, período histórico, fabricante, função original ou tipo de tecnologia empregada. A coleção, nesse sentido, assemelha-se a um arquivo vivo da trajetória armamentista mundial — com reflexos importantes também para a história nacional. O colecionismo pode incluir pistolas, revólveres, fuzis, carabinas, espingardas e até munições, desde que sejam respeitados os critérios legais. Algumas restrições são fundamentais: armas automáticas, equipamentos bélicos ativos das Forças Armadas ou dispositivos proibidos por convenções internacionais não podem ser integrados aos acervos. Além disso, armas de uso restrito fabricadas há menos de 70 anos também estão fora do alcance dos colecionadores civis. Requisitos para ser um colecionador de armas A legislação brasileira estabelece critérios rigorosos para que uma pessoa possa se tornar um colecionador de armas de fogo. O interessado deve ter mais de 25 anos e obter o Certificado de Registro (CR) junto ao Comando do Exército, o mesmo documento exigido para caçadores e atiradores desportivos. O CR autoriza o cidadão a adquirir, manter e ampliar um acervo destinado exclusivamente ao colecionismo. Não apenas indivíduos podem exercer essa atividade: museus, entidades culturais e instituições de ensino também estão habilitados a formar coleções armamentistas, desde que respeitem as determinações técnicas e legais firmadas entre o Exército e o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus). A importância das munições inertes O colecionismo de armas inclui, em muitos casos, a preservação de munições. Contudo, essas peças devem estar descarregadas — sem pólvora e com espoleta deflagrada — quando expostas junto às armas. Esse cuidado elimina qualquer risco de uso indevido e reforça o caráter simbólico da coleção. Colecionadores que se dedicam exclusivamente à preservação de munições podem manter um exemplar ativo de cada tipo, desde que este esteja devidamente registrado e sem possibilidade de uso imediato. Já munições de grande calibre devem, obrigatoriamente, estar inertes. Valor histórico e documentação técnica Algumas armas exigem laudo técnico para comprovar sua relevância histórica. Isso ocorre principalmente com exemplares raros, de uso militar descontinuado, ou com relevância específica em determinado contexto histórico. Para esses casos, o colecionador pode solicitar a avaliação de órgãos como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), museus credenciados ou centros de documentação especializados. O Exército também pode atuar na validação das informações. Além de reforçar a seriedade da atividade, esses documentos garantem maior segurança jurídica ao colecionador, que poderá contar com respaldo institucional para a manutenção de seu acervo. Coleções que contam histórias Cada arma preservada por um colecionador é, também, um fragmento de uma narrativa maior. Pode ter sido utilizada em batalhas, fabricada em um contexto geopolítico específico, ou representar uma inovação tecnológica da sua época. São objetos que testemunharam a história e que, agora, passam a integrar acervos pessoais que têm servido como referência para exposições, documentários, pesquisas acadêmicas e ações culturais. Ao contrário do que se imagina, muitas dessas coleções contribuem diretamente para a valorização da memória nacional, especialmente quando há o envolvimento de instituições educacionais ou culturais na curadoria dos acervos. Zelo, responsabilidade e dever cívico O colecionismo armamentista exige comprometimento. O proprietário do acervo deve garantir que suas armas estejam devidamente cadastradas, armazenadas com segurança e que todos os documentos estejam atualizados. O acesso ao acervo deve ser controlado, evitando riscos de manuseio indevido por terceiros. Além disso, qualquer processo de transferência, venda ou descarte das armas deve seguir as orientações legais, sendo reportado ao Exército Brasileiro para que a rastreabilidade dos itens seja mantida. O descumprimento das normas pode acarretar penalidades severas, incluindo a cassação do CR e responsabilização criminal. Conclusão: mais que hobby, um ato de preservação histórica A loja Alvo Certo, de Arcos (MG), reforça que colecionar armas de fogo é uma prática séria e de grande valor cultural. Quando realizada dentro dos parâmetros legais, transforma-se em um gesto de cuidado com o passado e de contribuição à memória coletiva. Ao reunir peças que narram batalhas, avanços tecnológicos e transformações sociais, o colecionador se posiciona como um guardião da história — papel que exige conhecimento, respeito às normas e sensibilidade cultural. Com o respaldo do Decreto nº 11.615/2023, a atividade ganha segurança jurídica e reconhecimento, permitindo que os acervos cresçam de maneira legal, organizada e significativa. Em um país com rica trajetória militar e industrial, preservar armas não é apenas uma questão de gosto pessoal: é também uma forma legítima de manter viva a memória de uma era. Para saber mais sobre coleção de armas, acesse:  https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Decreto/D11615.htm#art83 https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/

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